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Jesus também vai a Lual

  • Foto do escritor: danielbarbosa0105
    danielbarbosa0105
  • 2 de jun.
  • 1 min de leitura

Sábado à noite, luau e nascer do sol na praia.

Fogueira acesa, música rolando, amigos conversando, risadas, histórias, um violão afinado, um copo na mão — e o coração em paz.


E ali, bem no meio da roda…

Jesus.


Não pregando.

Não apontando o dedo.

Mas presente.


Silencioso, mas não ausente.

Santo, mas acessível.

Verdadeiro, mas sem religiosidade.


Porque às vezes a presença de Deus não vem com trovões, mas com paz.

Não vem com sermão, mas com comunhão.

Não está no volume, está na intenção.


E foi ali, entre uma música e outra, que entendi:

O que escandaliza Deus não é o cenário… é o coração.

E o que envergonha o Evangelho não é estar entre os diferentes…

É viver de aparência enquanto se perde por dentro.


Se Jesus sentava com pecadores, comia com cobradores de imposto, chorava com os pequenos e sorria com os improváveis…

Por que Ele não sentaria comigo — mesmo num luau, com um copo de bebida na mão, ao lado da mulher que amo, e amigos?


Hoje eu entendi:

Não é sobre fugir do mundo, é sobre brilhar nele.

Não é sobre esconder quem sou, é sobre ser de verdade, mas com Ele no meio.


"...amar a Deus acima de tudo..."

"... amar meu proximo como a mim mesmo..."

E se Ele estiver no meio…

então está tudo certo.


Daniel Barbosa


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