Quando ceder não é perder.

Hoje li Gênesis 13 e Atos 6.

Um homem que cedeu. Outro que serviu.

Abraão e Estevão. Dois caminhos que, à primeira vista, parecem pequenos. Mas aos olhos de Deus, são grandiosos.

Abraão abriu mão da escolha.

Deu a Ló o direito de decidir primeiro.

Ficou com o que “sobrou”.

Mas o que sobrou… Deus havia reservado.

Estevão serviu mesas.

Não pregou de início.

Não fez milagres.

Apenas amou no prático.

E Deus olhou para isso com prazer.

Hoje entendi que: — Ceder não é ser fraco.

— Servir não é ser esquecido.

— O que parece resto aos olhos humanos, pode ser recompensa nas mãos de Deus.

> John Piper disse:

“Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nEle, mesmo quando o mundo diz que perdemos.”

Que eu não queira apenas vencer discussões ou escolher os melhores pedaços.

Mas que eu deseje habitar no centro da vontade de Deus, mesmo que isso me custe.

E se for pra servir, que seja com um coração inteiro.

Porque Deus vê o que o mundo ignora.

E honra o que o mundo despreza.

— Daniel Barbosa